Painel do Mundo
Por Alysson Cardinali (06/09/2021)
Listas de craques.
Olá, amigos e amigas do Mundo Botonista, hoje vamos entrar em um “campo minado”. A elaboração de listas de craques, nas mais variadas áreas, sempre suscita polêmicas – além de uma agradável resenha, na qual concordar ou discordar faz parte do jogo. Sendo assim, mesmo correndo o risco de virar vidraça para muitas pedradas, tomei a liberdade de escalar o meu time com as 11 feras de todos os tempos da modalidade Dadinho (regra 9 x 3). Afinal, se o João Saldanha pôde escalar suas 11 feras com vistas à Copa do Mundo de 70... Trata-se de um escrete de responsa, que faz bonito nas mesas e atende a critérios rigorosos, como conquista de títulos individuais, por equipes, relevância na agremiação pela qual foi campeão, qualidade e efetividade do jogo, talento, longevidade no topo, histórico e dedicação ao esporte.
Longe de mim ter a pretensão de ser o “dono da verdade”, principalmente porque (ainda) vivemos em um país democrático (espero que seja assim eternamente) e acredito que todas as opiniões têm sua devida importância. Mas o melhor de tudo nessa agradável brincadeira foi poder bater um papo com os meus “eleitos” e contar com a reciprocidade deles, que também elaboraram as suas listas com os 11 melhores da modalidade, com direito a valiosos comentários. Uns foram mais sucintos, outros mais enfáticos na análise de cada jogador. O que importa é que eles nos dão uma ampla visão de quem é quem na modalidade.
O meu timaço está escalado com
Brayner Wertmuller (Vasco),
Paulinho Quartarone (Fluminense),
Bandini
(Fluminense),
Victor Praça (America),
Regis Martins (America),
Ronald Neri (Flamengo),
Bruno Romar (Vasco),
Aires
(Vasco),
Adriano (Lafume),
Diogo Praça (America) e
Latino (Duque de Caxias). Fiquei feliz de saber que grande parte da minha relação coincide com a dos craques da mesa de futebol de botão. Dito isto, vamos às opiniões que realmente interessam, a dos Artistas do Espetáculo. Divirtam-se, analisem, concordem, discordem e, caso queiram, façam as suas listas também (em todo o Brasil). O que vale é a livre opinião e dadinho no filó.
Biblioteca de "Planeta Dadinho"
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Nascido em Nova Friburgo (RJ), mas morando há quase 30 anos na cidade do Rio de Janeiro, o jornalista esportivo Alysson Cardinali, com passagens pelos jornais O Fluminense, Jornal dos Sports, O Dia e revistas Placar e Invicto, além do canal SporTV, é um apaixonado não só pela profissão, mas pelo futebol de botão. Praticante da modalidade dadinho, Alysson, de 49 anos, é federado pela Liga dos Amigos de Futebol de Mesa (Lafume) e, além de disputar as competições oficiais pelo Brasil, pretende divulgar o esporte e angariar cada vez mais praticantes para perpetuar o futebol de botão entre as futuras gerações.
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