Painel do Mundo
Por Quinho Zuccato (04/11/2021)
Saudações, amigos do Mundo Botonista, o tema da coluna dessa semana está ligado à diversão. É possível mesmo se divertir jogando futebol de mesa, sem se preocupar com resultados? Estatisticamente falando, acredito que em qualquer competição, cerca de 20% dos participantes são os que realmente têm condições ou são favoritos para a conquista do título. E os outros 80%? Alguns vão somente para participar, rever os amigos, botar o papo em dia, outros vão porque estão empolgados com os resultados nos treinos, tem até aqueles que, não estando inscritos, vão só para assistir aos jogos.
Eu acho que não tem como não se divertir jogando botão. Tem como se estressar, sim, mas isso acontece com a minoria, os esquentadinhos. E são momentos raríssimos. Qual outro esporte reúne logo após uma final, ou logo após um dia de jogos de Campeonato Brasileiro, a maioria do pessoal, em um bar, pra jogar conversa fora? Se isso não for por pura diversão, eu não sei mais o que é.
E quando você está jogando, sempre acontece aquele lance bizarro que entra para a história. Assuntos de anos e anos que vêm e vão a cada resenha. É pura alegria.
Portanto, amigos, temos a escolha. Podemos ser esquentadinhos ou podemos partir pro lado divertido do esporte. Eu já escolhi o meu lado, que todos já sabem. E vocês?
Grande abraço a todos!
O Socorrense Marcus Paulo Liparini Zuccato, ou simplesmente Quinho, como é conhecido no meio botonístico, está entre as maiores lendas do futebol de mesa. Campeão mundial, foi talhado para caçar títulos desde garoto, (campeão brasileiro da categoria principal aos 15 anos de idade, um recorde até hoje jamais igualado. Enquanto colunista do Mundo Botonista, a cada semana Quinho divide um pouco do que sabe sobre questões relacionadas à técnica de jogo na modalidade 12 toques.
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