Botões coloridos.

Saudações, amigos do Mundo Botonista! O tema da coluna de hoje é um tanto quanto polêmico, botões de cores diferentes deveriam ser proibidos?

É muito complicado fazer uma comparação com qualquer esporte. Talvez com o Futebol, mas como gostamos que o Futebol de Mesa seja um esporte único, no mínimo teríamos que ser diferentes de qualquer esporte. É claro que sempre tem os "conservadores" que acham que o time todo tem que ser igual. 

Tem aqueles que jogam com a zaga de cor diferente, tem aqueles que jogam com um botão de cada cor, tudo isso porque está na regra. 

O que me incomoda um pouco é que, às vezes, acontecem situações que não estão totalmente claras na leitura da regra, gerando margem para discussão do que pode ou não pode sobre botões de diferentes cores no mesmo time.

Acho que com o tempo, as mudanças na regra foram para que não se excluíssem os times coloridos, mas que criassem um padrão mínimo para que se possa jogar. É uma discussão que daria um livro rsrsrs.

Mas, podemos notar que os botões coloridos estão aí nas mesas há quase 30 anos e acho que o precursor desses botões foi o Mauro, do Palmeiras. Portanto, amigos, talvez ainda tenhamos que padronizar um pouco mais esses botões, talvez de uma forma mais clara na regra. Por enquanto, ainda veremos sempre alguém jogando com os times coloridos nas mesas. 

Grande abraço a todos!

O Socorrense Marcus Paulo Liparini Zuccato, ou simplesmente Quinho, como é conhecido no meio botonístico, está entre as maiores lendas do futebol de mesa. Campeão mundial, foi talhado para caçar títulos desde garoto, (campeão brasileiro da categoria principal aos 15 anos de idade, um recorde até hoje jamais igualado. Enquanto colunista do Mundo Botonista, a cada semana Quinho divide um pouco do que sabe sobre questões relacionadas à técnica de jogo na modalidade 12 toques.

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