Chegou a hora de recomeçar. 

Na coluna de despedida de 2021, não vou falar de despedida, mas sim, do recomeço. Chegou a hora de recomeçar. Passamos por muitos problemas, dificuldades e perdas irreparáveis no meio do Futebol de Mesa. Mesmo eu tendo uma opinião contrária e não participando dos eventos "Proibidões" que foram feitos, acredito que a partir de janeiro de 2022, o mundo do nosso esporte possa voltar ao normal, tomando-se os devidos cuidados, é claro.

Acredito, sim, numa retomada, mas que todos tenhamos a consciência de que o que está acontecendo na Europa, pode vir a acontecer aqui no Brasil, com aumento de casos e tudo mais. Se for necessário e obrigatório o uso de máscara para jogar, que seja assim. Não tentem dar um jeitinho, não tente usar a máscara como babador, não queiram postar a foto da equipe usando máscaras, só pra falarem que estão usando corretamente. Vamos procurar fazer as coisas do jeito mais correto e cuidadoso possível pra que não tenhamos problemas, por favor.

Quero deixar aqui meu agradecimento a toda a Equipe do Mundo Botonista pelo espaço e por mais um ano de colunas. Muitas vezes me falta assunto, mas graças aos amigos, continuamos levando em frente um pouco de conhecimento sobre o nosso esporte. Eu estou aqui, treinando (em todos os sentidos) pra voltar em 2022 um novo Quinho, tanto nas mesas como fora delas. Me aguardem!

Grande abraço a todos!

O Socorrense Marcus Paulo Liparini Zuccato, ou simplesmente Quinho, como é conhecido no meio botonístico, está entre as maiores lendas do futebol de mesa. Campeão mundial, foi talhado para caçar títulos desde garoto, (campeão brasileiro da categoria principal aos 15 anos de idade, um recorde até hoje jamais igualado. Enquanto colunista do Mundo Botonista, a cada semana Quinho divide um pouco do que sabe sobre questões relacionadas à técnica de jogo na modalidade 12 toques.

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