Hoje o dia é especial. Dia da Mulher, Internacional. Tá na TV, no rádio e no jornal. Dia diferente, longe de ser normal. Porque elas merecem todas as homenagens, algo como elas, sensacional.
Já vi (ou soube, no caso) de mulheres craques no futebol de botão. Mulheres que ganhariam de vários de nós se jogasse uma partida, seja amistosa, seja em algum torneio por aí. Mas pulemos essa parte, falemos das derrotas delas. Calma, eu explico abaixo.
Elas perderiam para nós. Não interessa se você joga botão desde os oito anos, se você joga desde o mês passado. Não interessa, elas perderiam. Porque elas são mães, esposas, amigas, conselheiras, carinhosas, têm o coração do tamanho de um trem e não se importariam de jeito nenhum em nos deixar felizes. Elas perderiam porque preferem perder. Elas nos protegem.
E se jogando pra valer a gente por ventura perdesse, nosso coração, egoísta e prepotente, ainda assim seria acalentado por elas, porque elas são especiais, diferenciadas e nos acolheriam não mais como adversárias de mesa, mas como uma mãe, esposa ou conselheira com seus corações do tamanho de um trem.
Somos gratos por tudo o que vocês fizeram, fazem e fariam por nós. Desde aquela comidinha de mãe, passando pelo abraço da mulher amada e chegando a uma derrota no futebol de mesa. E para elas o placar seria irrelevante. Se tomassem 20 a zero, ainda assim iriam sorrir. Porque elas perderiam para nós pelo simples fato de querer nos ver felizes. E nos abraçariam com força, pois seus corações são assim, diferenciados, enormes, do tamanho de um trem.
O Mundo Botonista te saúda, mulher, pelo teu dia. Até porque, sem vocês, a gente nada seria!