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MUNDO BOTONISTA

Por Quinho Zuccato (26/08/2021)

Cheio de manias.

Saudações, amigos do Mundo Botonista! 


O tema da coluna de hoje é um pouco curioso. Tive que lembrar vários momentos da minha vida botonística para escrever.

Como ainda estamos sem os torneios oficiais, não conseguimos prestar atenção nas "manias" dos botonistas. E também, nos poucos jogos que estão acontecendo, o uso da máscara impede a visualização de algumas: quantos botonistas que nós conhecemos fazem caretas, cara de choro, mostram a língua durante o jogo, durante o chute…


Botonista é cheio de mania (ah como eu gosto do Raça Negra!). Alguns vão para o jogo com umas 5 palhetas, mas só usam uma, alguns ficam virando a palheta na mão a cada toque, alguns levam o goleiro até a bolinha quando o adversário pede para chutar a gol. Tem aqueles que sempre arrumam a trave antes de cada chute, enfim, existe uma infinidade de manias.


Como sou um botonista mais das antigas, da época que não precisava usar uniforme completo, lembro-me de algumas táticas bem diferentes, como alguns botonistas que usavam a bermuda mais colorida possível, pra chamar a atenção atrás do gol. Também tinha goleiro decorado com a frase "Na Trave!", para desconcentrar o adversário. 


Mas, acho que a história mais famosa de todas, que muitos aqui vão lembrar (eu não posso apontar o prejudicado), é a do famoso “goleiro vermelho”. Toda vez que um certo jogador ia para a mesa, estava lá o seu adversário com o goleiro vermelho, que era passado de mão em mão para todos que jogariam contra ele. Pense num botonista bravo! Rsrsrs. 


Eu também tenho as minhas manias e uma que eu posso compartilhar com vocês pode ser até uma dica: eu sempre passo meu goleiro na flanela para ele deslizar na mesa, porque tem momentos em que ele pode ser muito útil na defesa.


Grande abraço a todos!


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O Socorrense Marcus Paulo Liparini Zuccato, ou simplesmente Quinho, como é conhecido no meio botonístico, está entre as maiores lendas do futebol de mesa. Campeão mundial, foi talhado para caçar títulos desde garoto, (campeão brasileiro da categoria principal aos 15 anos de idade, um recorde até hoje jamais igualado. Enquanto colunista do Mundo Botonista, a cada semana Quinho divide um pouco do que sabe sobre questões relacionadas à técnica de jogo na modalidade 12 toques.

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quinho_zuccato@mundobotonista.com.br

(019) 99285-2374

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