Para essa etapa tínhamos problemas, o Petha tinha um evento que possibilitava ele jogar apenas as 5 primeiras rodadas, eu estava mal desde a sexta-feira, com o famoso Rota Vírus, sem a menor condição. Mas a etapa ia rolando e os bons resultados aparecendo, logo o amor à camisa pesou e, mesmo sem condição, apareci no Maria Zélia onde acontecia a etapa. Não podia deixar meus amigos jogando com 3. Resultado: ganhamos a etapa, e pasmem, estávamos na final. Classificamo-nos em primeiro lugar e com isso, jogaríamos em casa e com a vantagem do empate. Para ver como eu estava mal, na volta, ao tentar soltar um peido me caguei todo. Cheguei borrado mas classificado.
Nossa missão estava cumprida? Com certeza. Porém, faltava a cereja no bolo. No sábado, véspera da final, combinamos de treinar 12 toques e depois do almoço treinar dadinho. Após um belo a parmigiana, estávamos em 3 (eu, Duda e Petha), mais o Pudim que havia treinado 12 e jamais havia dado um chute no dadinho. Como tinha uns botões sobrando, pedi para o Pudim completar o treino e ele fez bons gols. Logo, estava escalado para compor o banco de reservas.
Decisão rolando, aquele jogo tenso e, após perder um jogo quase ganho, peço para sair. Pudim, então vai fazer sua estréia, logo contra o Willow, embaixador da modalidade, na qual, aliás, é craque de bola.
Pudim dá a saída... 1, 2, 3, 4, gol. Poxa, dadinho não é fácil assim balançar as redes. Willow vem e dá na trave. Willow Ele vai e 2 x 0. Pra encurtar a história, o último "tento" do Pudim ele fez um gol onde só não entrou com bola e tudo porque teve humildade. A campainha tocou e éramos os campeões. Caramba, 10 meses antes nem sabíamos jogar e nem time tínhamos. Realmente futebol de mesa é maravilhoso e esse Pudim desceu amargo.