Olá, amigos botonistas, vamos contar mais um “causo” do futebol de mesa, e voltamos ao ano de 2007, Campinas, Hotel Nacional IN. Estávamos eu, Victor Varolli (VV), Bolla , Guga e Fabio Bolla, turma da pesada.
Após um jantar onde simulei um desmaio (essa fica para outra oportunidade), saímos para conhecer os encantos da noite Campineira. Meu Deus, que derrota. Paramos em um videoquê onde só tinha, bom, vocês sabem a tradição de Campinas, já podem imaginar o que encontramos.
Após sair da balada furada onde não ficamos mais que 20 minutos, como, tirando o VV só estávamos em gordos, paramos em um trailer para mandar bala em um "dogão". Já de volta ao apartamento 2022 planejamos a próxima parada do quinteto. Enquanto o VV ajeitava seu penteado, Pinna reclamava que precisava usar o banheiro, o "sanduba" de procedência duvidosa já fazia estragos. Como VV demorava no banheiro, joguei para o Pinna um saquinho desses de mercado e ele não se fez de rogado, resolveu ali mesmo na frente de geral.
Resolvido o problema gástrico do Pinna, tínhamos um outro: o que fazer com o artefato. Foi aí que tivemos a ideia de deixar a sacola premiada embaixo do travesseiro de um grande botonista, que se hospedava 3 quartos depois do nosso e a quem chamaremos de Marcos (a fim de não revelar sua identidade).
Tocamos a campainha, sem sucesso, começamos a bater na porta, após algum tempo abre Espel com uma cara de sono. Estava só no quarto, Marcos saíra para quebrar na noite. Enquanto eles conversavam eu entrei no quarto e deixei a sacola embaixo do travesseiro do nosso campeão.
O problema é que nosso craque era bom também fora das mesas, se deu bem na noite campineira e não dormiu no quarto, liberou sua vaga para Duda, que estava no quarto de clandestino, e acabou sendo premiado.
Comentário do Duda depois, " Mano, não sabia que o Marcos era tão fedido.”