Painel do Mundo
Por Quinho Zuccato (29/07/2021)
Saudações, amigos do Mundo Botonista! Em clima de jogos olímpicos, sempre vem aquela pergunta: será que um dia o futebol de mesa pode se tornar um esporte olímpico? Isso, atualmente, pra mim, seria um sonho, mas daqueles que eu vou morrer e não vou ver.
Existem muitos fatores que impossibilitam essa inclusão da modalidade, como quantidade de praticantes em uma certa quantia mínima de países. Temos também a concorrência de outras modalidades ainda não-olímpicas e que, a meu ver, estão à frente do futebol de mesa, como sinuca, boliche e o próprio futsal.
Uma ideia interessante, que podemos pensar a fim de aumentar a prática em outros países, é seguir o que os chineses fazem com o tênis de mesa: brasileiros que moram em outras nações defendendo as cores das bandeiras de seus respectivos países de residência, ou seja, brasileiro naturalizado americano, canadense, italiano, português, alemão, entre outros. Acredito ser o principal caminho para um crescimento mundial do nosso esporte.
Enquanto isso, amigos, vamos continuar aqui, na frente da nossa TV, passando a madrugada toda torcendo pelos brasileiros, famosos e desconhecidos, em busca da tão sonhada medalha olímpica.
Grande abraço a todos!
O Socorrense Marcus Paulo Liparini Zuccato, ou simplesmente Quinho, como é conhecido no meio botonístico, está entre as maiores lendas do futebol de mesa. Campeão mundial, foi talhado para caçar títulos desde garoto, (campeão brasileiro da categoria principal aos 15 anos de idade, um recorde até hoje jamais igualado. Enquanto colunista do Mundo Botonista, a cada semana Quinho divide um pouco do que sabe sobre questões relacionadas à técnica de jogo na modalidade 12 toques.
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